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A importância de libertar as emoções depois de um aborto

  • Foto do escritor: Sónia Soares
    Sónia Soares
  • 15 de jan. de 2020
  • 1 min de leitura

Se tiveste um aborto espontâneo, e mesmo que tenha sido nas primeiras semanas de gravidez, é uma perda muito importante e que precisa ser acarinhada e tratada com o respeito que tu e o teu bebé, que nunca nasceu, merecem ♥️.

O primeiro passo é viver verdadeiramente a dor da perda.

Charles L. Whitfield escreve que a dor pode manifestar-se através de "uma angústia crónica, tensão, medos, irritabilidade, zanga ou ressentimento, tristeza, sensação de vazio, confusão, vergonha, culpa, ou então a sensação de 'anestesia interior', não se sentindo nada".

É mesmo importante expressar a dor porque, como diz este autor "quando nos permitimos sentir emoções dolorosas, e quando as partilhamos com outras pessoas que nos apoiam e nos amam, podemos viver essa dor, fechar um ciclo e sentir libertação".

Diz-nos também Niravi Payne que se observou que as mulheres que não viveram a dor da perda, manifestaram sintomas dessa dor até 20 anos depois!

Os investigadores demonstraram que o sentimento de culpa é o aspeto mais difícil de resolver sem ajuda, tanto para a mulher como para o seu companheiro.

Um bebé que nunca nasceu merece ser acarinhado... ... e os pais também ♥️

Recebe ajuda ♥️

Um abracinho, Sónia

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